O partidarismo, por sua
vez, não pauta-se no coletivo, porque uma de suas teses defendida é justamente o oposto do que se
entende por coletivo social, claramente não serve aos interesses do povo, resumindo-se em interesse de um grupo determinado,
qual seja, um partido político .
A vertente partidarista
defende que um único partido deve estar em todas as esferas do Poder Público- poderes municipais, estaduais e federais-,
visando seus próprios interesses cujo fim é unicamente o monopólio político de
uma nação.
É tão somente por interesses próprios que todos os partidos políticos
pregam, erroneamente, que "é muito mais vantajoso para um Estado que um
mesmo partido esteja nas três esferas de poder por conta de que todos os
projetos serão mais rapidamente aprovados e efetivados com unanimidade de interesses
entre eles do que se nessas três esferas tiverem partidos de oposição".
Devem os candidatos políticos e todos os cidadãos refletirem, sobre esse assunto, o motivo de, no Brasil, o poder político ser representativo: porque uma vez no poder o que deve ser perseverante não é renome de partido, fama pessoal, vantagem classista, ou qualquer interesse diferente do que realmente a sociedade precisa.
É mais do que necessário que os eleitores percebam-se como cidadãos conscientes para não elegerem indivíduos que claramente não os representarão e não cumprirão, portanto, o que prometem.
fontes: www.jurisway.org.br. (Larissa Gama)
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