quinta-feira, 30 de junho de 2016

Projeto: Ranking doa políticos

O QUE É O RANKING DOS POLÍTICOS?
Somos um ranking que compara políticos de todo o Brasil. Classificamos os legisladores do melhor para o pior. Sabemos que existe uma enorme quantidade de corruptos e incompetentes na política brasileira. No entanto, se votarmos em massa nos melhores (ou menos piores), incentivaremos uma melhoria no panorama político do Brasil. Nossa meta é oferecer informação para ajudar de forma objetiva as pessoas a votarem melhor. Somos um site particular criado por dois administradores de empresa. Não somos filiados a nenhum partido político ou grupo de interesse.


QUAL É A IMPORTÂNCIA DESSE PROJETO?
Consertar os problemas brasileiros só pode ser feito pelas vias políticas, ou seja, votando e implantando leis boas. Como os políticos são os maiores beneficiários da situação atual, não é fácil fazê-los votar leis que prejudiquem a si mesmos. A boa notícia é que mesmo os políticos mais corruptos também dependem de votos, portanto, se a população votar melhor, consequentemente teremos políticos melhores e, aos poucos, pode-se aumentar a qualidade dos nossos representantes públicos. Com o tempo, se conseguirmos dezenas de milhões de eleitores acompanhando o Ranking, além de colocar para fora os corruptos, ainda criaremos um forte incentivo aos demais políticos para se comportarem bem, pois saberão que se trabalharem mal, perderão pontos no Ranking.


 Saiba mais no site: http://www.politicos.org.br/

Pense antes de votar, é o futuro do país que está em jogo!


Voto

O privilégio de votar é uma das maiores conquistas do cidadão brasileiro. Uma vitória significativa.Originalmente, apenas pessoas de pele branca, do sexo masculino e maiores de 25 anos podiam ser eleitores no Brasil.Uma larga parcela da população estava excluída – impedida de manifestar vontade e opinião.Ao longo da história da Justiça Eleitoral, expandiu-se e restringiu-se o universo dos que tinham o direito de votar, de acordo com a diretriz política de cada época.
Com o tempo e a evolução da legislação, corrigiu-se a injustiça que afastava das urnas de votação mulheres, negros, analfabetos, religiosos e indígenas.Hoje, pode votar todo brasileiro maior de 16 anos – independentemente de sexo, religião, etnia ou condição social. Significa que todos têm papel ativo na democracia e desfrutam do direito constitucional de escolher seus dirigentes e representantes.

Veja aqui os dez primeiros momentos da história da eleição do país: 


Fontes: http://www.tse.jus.br/institucional/a-justica-eleitoral

Divisão política do Brasil

O Brasil é uma República Federativa formada por 26 estados e pelo Distrito Federal, onde está situada a capital do país, Brasília. Desses 26 Estados, 17 são litorâneos e 9 são interioranos, e estão divididos em municípios que têm como sede a cidade, e os municípios estão divididos em distritos que têm como sede as vilas.















Sistema pluripartidarista

Se constituiu em uma das mais importantes manifestações da diversidade de opinião a ser garantida pelos regimes que se definem como democráticos. A organização de um partido politico pressupõe que um grupo de pessoas, em variadas regiões de uma mesma nação, partilha de perspectivas e interesses que devem ser representadas no cenário politico nacional.
No sistema pluripartidarista, os membros da sociedade podem formar seus partidos políticos, desde que estes primem pelos fundamentos da Constituição e da democracia. Alcançando esses dois pressupostos, o partido político se forma a partir de pequenos núcleos de reunião que buscam discutir e sedimentar quais são os interesses dessa nova instituição. Superada essa etapa formativa, ele deve passar a divulgar as suas diretrizes em outras regiões do país.
No momento em que o partido se concretiza com o registro de suas legendas e o registro de seus primeiros membros, ele deve promover a escolha dos representantes que possam disputar cargos políticos durante as eleições. No sistema brasileiro, os partidos devem atingir mínimas votações para que possam continuar existindo, se a quantidade de votos não for prontamente alcançada, o partido poder ter a sua condição institucional perdida.  Esse tipo de restrição acontece porque os partidos devem ser compreendidos como uma forma de expressão da vontade popular. Apesar de tal restrição, podemos compreender que o sistema pluripartidário abre caminho para que as opiniões políticas tenham o seu devido espaço em um governo de tendência democrática.

fontes: http://pt.slideshare.net/AyalaCarvalho/pluripartidarismo

Os 3 poderes

A divisão constitucional dos poderes (dada pela Constituição) é feita entre o Poder Executivo, Poder Legislativo e Poder Judiciário, cada qual com sua respectiva função na organização da sociedade. Em linhas gerais, ao Poder Executivo cabe a administração do Estado propriamente dita, naquilo que diz respeito ao governo da máquina pública. Ao Poder Legislativo cabe a formulação, discussão e aprovação de leis, as quais são pensadas conforme as demandas e anseios da sociedade por ele representada. E, por final, ao Poder Judiciário cabe o julgamento dos possíveis conflitos, agindo de forma imparcial, pautando pela obrigatoriedade do cumprimento das leis. 




Fontes: http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/o-estado-direito-divisao-constitucional-dos-poderes.htm

Constituição Brasileira

No dia 3 de junho de 1822, quando o imperador D. Pedro I ainda era príncipe regente português no Brasil, foram dados os primeiros passos para que pudesse vir a acontecer futuramente a independência da colônia portuguesa. Articulando alguns textos juntos a uma assembleia, o Príncipe tentou elaborar a primeira Constituição brasileira, porém esse ato não conseguiu chegar a nenhum lugar, a princípio, pois o objetivo dos constituintes eram o de dar autonomia às pequenas províncias, acabando com a centralização do governo monarquista, e isso não era exatamente do que a corte portuguesa estava interessada.Em 1824, D. Pedro I, irritado com a tal assembleia, optou pela dissolução da mesma, já que ela defendia o direito do voto sob um aspecto elitista e ainda tirava do imperador o direito que ele possuía de punir os deputados.
O que o imperador queria na verdade com esta atitude era manter o Brasil sob o domínio dos seus colonizadores, conseguindo assim governá-la de maneira absoluta, sem que fosse necessária a intervenção de ninguém em suas decisões. No dia 25 de março de 1824, sem a consulta prévia de nenhum partido político ou Assembleia Constituinte, D. Pedro I outorga a primeira Constituição do país. Ela possuía aspectos tanto liberais quanto conservadores, porém, ele continuava a ser o imperador do Brasil, não cedendo às pequenas províncias brasileiras a autonomia que os liberais tanto queriam.
Constituição de 1988 pode ser considerada o auge de todo o processo de redemocratização brasileiro. Ela é a sétima versão na história da República, marcou o início da consolidação da democracia, após os anos da ditadura militar.
Para quem gostaria de ver a atual constituição do Brasil:  http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm

fontes: http://www.estudopratico.com.br/constituicao-brasileira-de-1824-resumo-de-suas-caracteristicas/     http://www.brasil.gov.br/governo/2010/01/constituicao

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Sistemas de governo

Parlamentarismo- Regime em que um gabinete, chefiado por um primeiro-ministro, governa o Estado com o apoio do poder legislativo. Se o parlamentar outorgar ao governo um "voto de desconfiança", o primeiro-ministro cai e é formado um novo gabinete governamental. Regime adotado na maioria dos países ocidentais no pós-guerra. Um parlamentarismo híbrido foi adotado no Brasil no Segundo Reinado e um outro circunstancial durante a crise da renúncia de Jânio Quadros em 1961. 

Presidencialismo- Regime político em que o governo do Estado é exercido pelo Presidente, Chefe do Poder Executivo. Nesse regime, há três poderes: o Executivo, o Legislativo e o Judiciário, exercidos, respectivamente, pelo presidente da República, pelo Parlamento (no caso do Brasil, o Congresso Nacional) e pelo Supremo Tribunal Federal, a Corte Suprema. Toda a concepção do presidencialismo baseia-se na harmonia desses três poderes. Nenhum pode impor-se ao outro ou tentar superar os demais. O presidente da República é chefe de Estado e chefe de governo. No presidencialismo, o presidente e os parlamentares são escolhidos por um período de tempo fixo e determinado, geralmente quatro ou cinco anos.

Fontes: http://www.jusbrasil.com.br/topicos/289833/sistema-presidencialista e Manual prático de história 2006( Paulo Ricardo Miranda de Almeida) 


Oposição

Na política, oposição é o partido político que se coloca contrário ao governo, aquele que faz objeção, que combate as medidas do governo.
O papel da oposição é claro: fiscalizar a administração, os atos dos governantes, atuar como agente capaz de aperfeiçoar proposições de governo, ser catalisadora das demandas e insatisfações populares e, de certa forma, ajudar o governo a errar menos e administrar melhor, criticando, apontando equívocos e incongruências, destacando as consequências de desacertos e denunciando erros e omissões. Oposição competente contribui para se alcançar o objetivo da ação política. Além disso, deve ser propositiva e apresentar caminhos diferentes dos atuais para garantir maior eficiência do setor público e possibilitar o constante crescimento nacional. 

Fontes: http://www.significados.com.br/oposicao/             http://congressoemfoco.uol.com.br/opiniao/forum/oposicao-politica-nao-e-apenas-ser-do-contra/

Formas de governo - Monarquia e República

 Na monarquia, o chefe de Estado é um monarca, que é chamado de rei/rainha, imperador/imperatriz, dentre outros títulos. Essa forma de governo é bastante antiga. Uma característica típica da monarquia é que o cargo do rei é hereditário, passando de geração a geração dentro de uma mesma família, e vitalício, ou seja, o rei detém o seu título até a sua morte.
 Em um passado distante, era comum os reis e imperadores possuírem poderes absolutos. Eram o que chamamos de monarquias absolutistas, aquelas em que a vontade do rei é soberana. A importância do rei ou imperador era tanta que se confundia com o próprio Estado. “O Estado sou eu”, disse uma vez o rei da França Luís XIV (1643-1715), resumindo bem o modelo de governo das monarquias absolutistas.
 Hoje em dia, porém, é raro encontrar monarcas com poderes absolutos. As monarquias que sobreviveram ao tempo são monarquias constitucionais, em que o rei não mais detém todo o poder político. O rei continua como chefe de Estado, mas seu poder político foi reduzido significativamente, passando a ter uma importância simbólica. 
Geralmente, as monarquias constitucionais são parlamentaristas, em que as funções de governo são repassadas a um primeiro-ministro, junto com um gabinete e o povo escolhe seus representantes no parlamento. Apesar de não ter mais grandes poderes políticos, os monarcas desse tipo de sistema continuam com a hereditariedade do cargo.
 Existem cerca de 40 monarquias restantes no mundo e cerca de metade delas é pertencente à Commonwealth, que é a comunidade de nações que foram colonizadas pelo Reino Unido. A maior parte dos países da Commonwealth ainda reconhece a rainha britânica como sua chefe de Estado.
 Ainda existem algumas monarquias absolutas no mundo: Arábia Saudita, Brunei, Omã, Suazilândia possuem seus próprios monarcas.

Na república, o cargo que costumava ser exercido por um rei passa a ser exercido por uma pessoa escolhida diretamente pelo povo, geralmente chamado de presidente ( às vezes também de primeiro-ministro, no caso de repúblicas parlamentaristas). Normalmente, o presidente é, ao mesmo tempo, o chefe de Estado e o chefe de governo, exceto nas repúblicas parlamentaristas. O seu tempo no poder costuma ser curto e muito bem definido. Ele também não tem como transferir seu cargo para uma pessoa de sua família ou de seus círculos.
 Além disso, é na república em que estão mais claramente divididos os poderes Executivo e Legislativo, que são exercidos respectivamente pelo presidente e por um grupo de representantes do povo, chamados de deputados ou senadores. O presidente deve executar os planos do governo, enquanto o cargo de elaborar e analisar novas propostas de leis recai sobre o Poder Legislativo. Existem vários tipos de república, algumas delas são: república aristocrática, democrática, federal, federativas, oligárquica, parlamentar, popular, presidencial, unitária, entre outras. 

No Brasil, tivemos um período de monarquia entre 1822 (data da nossa independência) até 1889, quando foi proclamada a república, no qual é a forma de governo adotada até hoje no país.
fontes:http://www.politize.com.br/historia/monarquia-e-republica-qual-a-diferenca/              http://www.coladaweb.com/politica/conceito-geral-de-republica-e-monarquia

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Partidarismo - o monopólio político de uma nação

O partidarismo, por sua vez, não pauta-se no coletivo, porque uma de suas teses defendida é justamente o oposto do que se entende por coletivo social, claramente não serve aos interesses do povo, resumindo-se em interesse de um grupo determinado, qual seja, um partido político .
 A vertente partidarista defende que um único partido deve estar em todas as esferas do Poder Público- poderes municipais, estaduais e federais-, visando seus próprios interesses cujo fim é unicamente o monopólio político de uma nação.
É tão somente por interesses próprios que todos os partidos políticos pregam, erroneamente, que "é muito mais vantajoso para um Estado que um mesmo partido esteja nas três esferas de poder por conta de que todos os projetos serão mais rapidamente aprovados e efetivados com unanimidade de interesses entre eles do que se nessas três esferas tiverem partidos de oposição".
Devem os candidatos políticos e todos os cidadãos refletirem, sobre esse assunto, o motivo de, no Brasil, o poder político ser representativo: porque uma vez no poder o que deve ser perseverante não é renome de partido, fama pessoal, vantagem classista, ou qualquer interesse diferente do que realmente a sociedade precisa.
É mais do que necessário que os eleitores percebam-se como cidadãos conscientes para não elegerem indivíduos que claramente não os representarão e não cumprirão, portanto, o que prometem.

fontes: www.jurisway.org.br. (Larissa Gama)

Afinal, o que é política?

Po.lí.ti.ca sf 1 Arte ou ciência de governar. 2 Aplicação desta arte nos negócios internos da nação ou nos negócios externos. 3 Conjunto dos princípios ou opiniões políticas. 4 Maneira de agir e tratar com habilidade.

A política está relacionada diretamente com a vida em sociedade, no sentido de fazer com que cada indivíduo expresse suas diferenças e conflitos sem que isso seja transformado em um caos social e ser político significa muito mais que um administrador público, significa ser educado e conhecedor dos seus direitos e deveres enquanto cidadão. De certa forma, a política surgiu para garantir a estabilidade social.
 A aversão aos assuntos políticos por parte da sociedade em geral pode ser entendida pela repercussão na mídia dos grandes desfalques dos governantes aos cofres públicos, com algumas raras exceções é claro. 
Ela está perto de você; ela tem a ver com várias coisas que fazem parte do seu cotidiano.Aquela rua com buracos da sua casa, aquele hospital ruim da sua cidade, aquele lugar cheio de bandidos no seu bairro, aquele ônibus ruim que você pega e várias outras coisas.Tudo isso está ligado com política.
Muitas pessoas dizem que os seus políticos não querem saber do seu povo, mas antes disso, é aquele povo que não quer saber de política, pois acabam jogando nas mãos de bandidos o poder político. A ignorância de um povo é uma das principais armas que os políticos usam contra esse mesmo povo. Assim, se você quer melhorar a sua cidade, o seu estado ou o seu país, comece melhorando a você mesmo como cidadão.

Votos inconscientes geram políticos inconsequentes.

fontes: http://juventudeinformada.blogspot.com.br/2013/10/para-que-serve-politica.html      http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/politica/       http://eusouapolitica.no.comunidades.net/o-que-e-politica 

Liberalismo e Conservadorismo

O liberalismo é uma doutrina político-econômica e sistema doutrinário que se caracteriza pela sua atitude de abertura e tolerância a vários níveis. De acordo com essa doutrina, o interesse geral requer o respeito pela liberdade cívica, econômica e da consciência dos cidadãos.
O liberalismo surgiu na época do iluminismo contra a tendência absolutista e indica que a razão humana e o direito inalienável à ação e realização própria, livre e sem limites, são o melhor caminho para a satisfação dos desejos e necessidades da humanidade. Este otimismo da razão exigia não só a liberdade de pensamento mas também a liberdade política e econômica. 





O conservadorismo é uma ideologia política que se baseia na oposição às inovações e às mudanças que são fruto de revoluções. Surgiu primeiramente como uma reação ao Iluminismo, colocando a fé sobre a razão. Entre as principais características desse pensamento estão: atitude negativa em relação à mudança social, visão desesperançada e pessimista da natureza humana e fé na correção moral e política de atitudes e crenças.

Para os conservadores, a implementação das mudanças deveria ser mínina e gradual e partir de ideais realistas e não idealistas. Eles defendiam também que a sociedade, suas tradições e convicções modelam o indivíduo. Para eles, se o homem está inserido em uma sociedade que funciona, não faz sentido querer transformá-la em ideal. Esse tipo de pensamento era defendido pelo conservadorismo tradicional que dividia-se entre os constitucionalistas – parlamentares e a linha autoritária. O primeiro desejava o contrabalanceamento do poder entre o rei e uma assembléia de aristocratas. O segundo defendia uma monarquia independente do parlamento.



Fontes: https://2bgalois.wordpress.com/conservadorismo/    http://www.significados.com.br/liberalismo/

Diferença entre direita e esquerda na política

                  
Direita é uma palavra que pode representar um posicionamento político, partidário e ideológico. De acordo com um conceito primário das Ciências Políticas, a direita é marcada pelo conservadorismo social e do governo, defendendo os direitos individuais e os poderes sociais, colocando valores religiosos e tradicionais como essenciais para a construção de uma sociedade moralmente decente.



Esquerda é o termo utilizado para denominar um posicionamento político, partidário e ideológico que tem como principal objetivo defender os interesses de grupos sociais, disseminando o igualitarismo e as ideias progressistas.Atualmente, os grupos de esquerda são conhecidos por apoiarem sistemas de reformas sociais - como o socialismo - onde o Estado teria uma influência maior sobre a sociedade. A ideologia esquerdista defende, principalmente, às classes sociais menos favorecidas e mais carentes financeiramente, ou seja, àquelas que necessitam exclusivamente dos serviços públicos.


Fonte:http://www.significados.com.br/esquerda/